terça-feira, 22 de maio de 2007

Conclusão

Com este trabalho pode-se tirar muitas conclusões


v O alcoolismo pode ser definido como um comportamento crónico e patológico, caracterizado pelo consumo impulsivo de álcool.

v Normalmente as suas causas têm origem nos conflitos familiares.
v Os seus sintomas são essencialmente a não vontade/ a não capacidade de controlar o desejo de beber, o abandono de todos os desejos e interesses desenvolvidos, a implicância e desturbios no emprego e no seio familiar.

Na condução

O álcool é o principal factor de vários acidentes rodoviários, outros factores que também determinam a elevada taxa de álcool é a idade, o sexo, e fadiga.


Os jovens constituem um grupo etário de risco no que se refere aos acidentes.

Devido

→ A procura de novas experiências

→ A descoberta do desconhecido

→ Da aventura e do prazer

→ Adoptam comportamentos de risco

→ Tentativa de afirmação e valorização pessoal levam-nos a testar os seus limites e capacidades, pondo em fio as suas vidas, entre o prazer de ser herói e o risco.



O álcool no organismo

Devido aos efeitos que provoca, as bebidas alcoólicas são tidas como estimulantes que activam os processos físicos e mentais.
Mas a realidade é bem diferente: o álcool é, de facto, um depressor que prejudica as capacidades psicológicas mesmo se ingerido em pequenas doces.

A dependência do indivíduo tem haver com o facto de o etanol ocupar o lugar dos mensageiros químicos, de forma a que os neurotransmissores fiquem a sobrevoar na zona de sinapse.

Este processo leva o desejo da pessoa desejar sempre álcool (dependência)

A dependência acontece quando o cérebro fica tão acostumado à presença do álcool que não consegue mais funcionar normalmente sem ele.
O corpo deseja álcool para manter o equilíbrio químico.


Quando a pessoa não ingere álcool, a química do seu cérebro fica completamente desestabilizada e começam a se desenvolver os sintomas de abstinência, como ansiedade, tremores e até convulsões.
Além de causar alterações na química cerebral, o abuso de álcool pode levar à destruição celular, modificando a própria estrutura do cérebro.
….” Embora a abstinência possibilite a recuperação parcial, alguns desses danos parecem ser irreversíveis, o que afecta ainda mais a memoria e outras funções cognitivas……”

Os problemas clínicos relacionados com o abuso excessivo de álcool

v Efeitos prejudiciais no cérebro
v Prejudica o desenvolvimento saudável
v Ajuda a desenvolver as doenças do cancro (fígado, boca, laringe, estômago)
v Prejudica a gravidez

1 comentário:

Duda-Hopfer disse...
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