segunda-feira, 21 de maio de 2007

Problemas clinicos

Perigo para a mente

O etanol, composto químico que pode ser encontrado na maioria das bebidas alcoólicas, é uma neurotoxina, isto é, uma substância que pode danificar ou até destruir o sistema nervoso.
Uma vez que destrói as células do cérebro, que vai originar a perda da memória, depressão e comportamentos agressivos, a visão, a fala e a coordenação também são prejudicadas.

  • Os efeitos prejudicais no cérebro.

    As dificuldades na locomoção, visão distorcida, fala inarticulada, tempos de reacção reduzidos e memória danificada, demonstram claramente que o álcool afecta o cérebro. Se por um lado algumas destas dificuldades são detectáveis logo após o consumo de uma ou duas bebidas, e rapidamente solucionadas quando se para de beber, por outro lado, uma pessoa que beba excessivamente durante um longo período de tempo pode ter um défice cerebral que persiste muito depois de o indivíduo ficar sóbrio.

    Como é que o álcool afecta especificamente o cérebro e quais as probabilidades de inverter o impacto do seu consumo excessivo, permanecem questões prementes na pesquisa actual do álcool.
    Sabemos que beber excessivamente pode provocar efeitos extensivos e de longo alcance no cérebro, variando desde os “simples enganos” da memória às circunstâncias permanentes debilitantes que requerem o cuidado vigente de uma vida. Até mesmo, o consumo moderado de álcool conduz a algumas dificuldades a curto prazo.

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