segunda-feira, 28 de maio de 2007

Agradecimentos

Em primeiro lugar, quero agradecer a Inês Oliveira, pois a Inês contribuiu muito para que o blog existisse (OBRIGADO).

Em segundo lugar, agradeço ao meu professor Fernando Rolo por ter feito alguns e importantes ajustes.

Agradeço a escola por ter publicado este blog no site da escola.


Obrigado a todos.

Bibliografia

sites de internet

Manuais

  • livro do código da estrada
  • Manual Merck

Possiveis Actividades

Actividades possiveis para realizar com este grupo de risco.




para que se possa integrar este grupo de risco na sociedade, é possivel realizar actividades que ajudem desenvolver as capacidades de relação destes.




exemplos de actividades:






  1. os jogos tradicionais
    Jogos Tradicionais que poderão ser praticados por todas as idades pois, além de conterem situações muito diferenciadas, utilizam materiais fáceis de encontrar ou de construir.solicitam diferentes capacidades, estimulam a imaginação, permitindo assim a adaptação a sociedade.

  • Jogo da malha


  • jogo da vara


  • jogo da cabra-cega


  • jogo da barra


  • jogo do lencinho


  • danças populares


  • jogos de construções


2. Dramatizações



3. desenhos





Aprendizagens significativas

Agora com o final do trabalho ja posso responder a pergunta do tema " O álcool mata! como?"

O álcool mata a nivel externo porque destrói

fisicamente o individuo, uma vez que fica com uma péssima alimentação e má nutrição; deficiência em vitaminas, desidratação.Também apresenta sintomas nervosos, como tremuras, cefaleias, alterações na memória.

Socialmente porque comete neglecência perante a familia, existe maior numero de divórcios neste grupo de risco, frequentes perdas de emprego, grandes dificuldades financeiros, e agressividade perante a sociedade.

finalmente destrói a nivel Moral pois o alcoolico não respeita as suas obrigações perante a familia e no trabalho, e porque perde todo o seu senso de humor.

destroi a nivel interno

uma vez que danifica lentamente os ógãos do corpo, principalmente o fígado, cérebro, e o coração.
o álcool prejudica o cérebro uma vez que deprime as funções cerebrais; a intensidade deste efeito depende do seu valor no sangue
destrói o figado porque dificulta o processo de metabolização, o que contribui para a acumulação de gordura neste órgão.
aniquila o coração porque as doces elevadas levam ao aumento de acidentes cardiovasculares.

O álcool mata na estrada porque

Diminui a concentração, Diminui a acuidade visual (os contornos dos objectos perdem nitidez), Diminui o campo visual (visão túnel) , Falseamento na apreciação das distancias e das velocidades, Diminui os reflexos, Aumenta do tempo de reacção, Dificuldade na recuperação após encandeamento

terça-feira, 22 de maio de 2007

Conselho



E porque acreditamos que não só é necessário como é possível alterar o actual estado da situação nas nossas estradas, e porque ninguém pode ficar indiferente a tão trágica e inaceitável realidade que diariamente afecta e enluta tantas famílias, apelamos ao envolvimento de todos para que a guerra civil das nossas estradas acabe, objectivo que pode, em grande parte, ser satisfeito pelo simples cumprimento das regras do código da estrada….


No que diz respeito a saúde o único modo é saber dizer NÃO em situações não convincentes.



Conclusão

Com este trabalho pode-se tirar muitas conclusões


v O alcoolismo pode ser definido como um comportamento crónico e patológico, caracterizado pelo consumo impulsivo de álcool.

v Normalmente as suas causas têm origem nos conflitos familiares.
v Os seus sintomas são essencialmente a não vontade/ a não capacidade de controlar o desejo de beber, o abandono de todos os desejos e interesses desenvolvidos, a implicância e desturbios no emprego e no seio familiar.

Na condução

O álcool é o principal factor de vários acidentes rodoviários, outros factores que também determinam a elevada taxa de álcool é a idade, o sexo, e fadiga.


Os jovens constituem um grupo etário de risco no que se refere aos acidentes.

Devido

→ A procura de novas experiências

→ A descoberta do desconhecido

→ Da aventura e do prazer

→ Adoptam comportamentos de risco

→ Tentativa de afirmação e valorização pessoal levam-nos a testar os seus limites e capacidades, pondo em fio as suas vidas, entre o prazer de ser herói e o risco.



O álcool no organismo

Devido aos efeitos que provoca, as bebidas alcoólicas são tidas como estimulantes que activam os processos físicos e mentais.
Mas a realidade é bem diferente: o álcool é, de facto, um depressor que prejudica as capacidades psicológicas mesmo se ingerido em pequenas doces.

A dependência do indivíduo tem haver com o facto de o etanol ocupar o lugar dos mensageiros químicos, de forma a que os neurotransmissores fiquem a sobrevoar na zona de sinapse.

Este processo leva o desejo da pessoa desejar sempre álcool (dependência)

A dependência acontece quando o cérebro fica tão acostumado à presença do álcool que não consegue mais funcionar normalmente sem ele.
O corpo deseja álcool para manter o equilíbrio químico.


Quando a pessoa não ingere álcool, a química do seu cérebro fica completamente desestabilizada e começam a se desenvolver os sintomas de abstinência, como ansiedade, tremores e até convulsões.
Além de causar alterações na química cerebral, o abuso de álcool pode levar à destruição celular, modificando a própria estrutura do cérebro.
….” Embora a abstinência possibilite a recuperação parcial, alguns desses danos parecem ser irreversíveis, o que afecta ainda mais a memoria e outras funções cognitivas……”

Os problemas clínicos relacionados com o abuso excessivo de álcool

v Efeitos prejudiciais no cérebro
v Prejudica o desenvolvimento saudável
v Ajuda a desenvolver as doenças do cancro (fígado, boca, laringe, estômago)
v Prejudica a gravidez

grupos de risco

  • grávidas


  • mulheres que amamentam


  • trabalhadores


  • condutores


O álcool na gravidez e amamentaçãoO consumo de álcool acarreta o risco de anomalias para o feto. Para se ter um filho saudável é absolutamente indispensável não ingerir bebidas alcoólicas durante a gravidez.O álcool atravessa facilmente a placenta e circula da mãe para o filho. As consequências (abortos espontâneos, partos prematuros, malformações, etc.) variam consoante a quantidade de álcool ingerida e a fase da gravidez em que ocorrem os consumos.Também durante o aleitamento, a mãe deve apenas ingerir bebidas saudáveis, dispensando por completo as bebidas alcoólicas. O álcool passa com enorme facilidade para o leite materno, sendo a sua quantidade neste líquido igual à quantidade de álcool que existe no sangue.

segunda-feira, 21 de maio de 2007

No Fígado


O fígado tem um papel fundamental em metabolizar alimentos, combater infecções, regular o fluxo sanguíneo e eliminar substâncias tóxicas do corpo, inclusive o álcool.
O uso prolongado de álcool pode prejudicar o fígado em 3 fases.
a primeira fase é da decomposição do etanol torna lenta a digestão de gorduras, de forma que elas se acumulam no fígado. Isso chama-se esteatose hepática, ou fígado gorduroso.



com o tempo desenvolve-se uma inflamação crónica no fígado ou hepatite.
Se não for tratada, essa inflamação causa o rompimento e a morte das células.
a cirrose é a fase final. O ciclo vicioso de inflamação e destruição celular
constantes vão causar irreversíveis lesões.
Isso faz o fígado ficar granulado em vez de permanecer espo
njoso, e por fim o tecido cicatricial impede o fluxo normal do sangue, isso leva a morte de fígado.


A acção do álcool no fígado também diminui a sua capacidade de defesa e de neutralizar os agentes causadores do cancro.

alcool e coração

Coração


Doses elevadas por muito tempo provocam lesões no coração provocando arritmias e outros problemas.
Se se envolver num acidente depois de ter ingerido álcool, é provável que os ferimentos sejam mais graves do que se estivesse sóbrio Para além disso, as chances de sobreviver a uma cirurgia de emergência diminuem devido ao efeito do álcool no coração e a circulação



álcool e Hormonas sexuais



O metabolismo do álcool afecta as hormonas reprodutivas do Homem e da Mulher.
No homem o álcool contribui para lesões testiculares o que prejudica a produção de espermatozóides.







Algumas doenças



Cancro da Garganta, boca, esófago, e estômago


o álcool ajuda no surgimento do cancro da boca, esófago, garganta e estômago.
Facilita também que as substâncias cancerígenas do tabaco penetrem na mucosa da boca, o que aumenta o risco para os fumadores


No esófago e no estômago o álcool vai provocar inflamação, o que pode levar a sangramentos, além de enjoo, vómitos e perda de peso.
“ Esses problemas costumam ser reversíveis, mas nas varizes decorrentes de cirrose hepática além de irreversíveis, são potencialmente fatais devido ao sangramento de grande volume que pode acarretar (…)
A cirrose hepática é um dos problemas mais falados dos alcoólicos, é um problema irreversível e incompatível com a vida, levando o alcoólico lentamente a morte…”


Álcool e o desenvolvimento




Beber durante a gravidez pode ter consequências aos níveis físicos, de aprendizagem e comportamental no cérebro em desenvolvimento, sendo que em casos graves este conjunto de sintomas é conhecido a síndrome alcoólica fatal. As crianças com este problema podem ter características faciais distintas.
As crianças com este síndrome acentuadamente menores do que a média e os seus cérebros podem apresentar menos volume. Também podem ter um menor número de células cerebrais (neurónios) ou ter poucos neurónios que funcionam correctamente, levando a problemas de aprendizagem e comportamentais a longo prazo.

Problemas clinicos

Perigo para a mente

O etanol, composto químico que pode ser encontrado na maioria das bebidas alcoólicas, é uma neurotoxina, isto é, uma substância que pode danificar ou até destruir o sistema nervoso.
Uma vez que destrói as células do cérebro, que vai originar a perda da memória, depressão e comportamentos agressivos, a visão, a fala e a coordenação também são prejudicadas.

  • Os efeitos prejudicais no cérebro.

    As dificuldades na locomoção, visão distorcida, fala inarticulada, tempos de reacção reduzidos e memória danificada, demonstram claramente que o álcool afecta o cérebro. Se por um lado algumas destas dificuldades são detectáveis logo após o consumo de uma ou duas bebidas, e rapidamente solucionadas quando se para de beber, por outro lado, uma pessoa que beba excessivamente durante um longo período de tempo pode ter um défice cerebral que persiste muito depois de o indivíduo ficar sóbrio.

    Como é que o álcool afecta especificamente o cérebro e quais as probabilidades de inverter o impacto do seu consumo excessivo, permanecem questões prementes na pesquisa actual do álcool.
    Sabemos que beber excessivamente pode provocar efeitos extensivos e de longo alcance no cérebro, variando desde os “simples enganos” da memória às circunstâncias permanentes debilitantes que requerem o cuidado vigente de uma vida. Até mesmo, o consumo moderado de álcool conduz a algumas dificuldades a curto prazo.

Sindrome de Abstinência


A síndrome de abstinência alcoólica é um quadro agudo, caracterizado por um conjunto de sinais e sintomas auto-limitados, com gravidade variada, secundário à interrupção total ou parcial do consumo de álcool, podendo ser associado a inúmeros problemas clínicos e/ou outros transtornos psiquiátricos.

A síndrome de abstinência alcoólica (SAA) é responsável por um aumento significativo na morbilidade e mortalidade associadas ao consumo de álcool e é um dos critérios diagnósticos da síndrome de dependência de álcool. Caracteriza-se por sinais e sintomas decorrentes de uma interrupção total ou parcial de consumo de bebidas alcoólicas em dependentes que apresentam um consumo prévio significativo.


Esses sinais e sintomas não são específicos somente da síndrome de abstinência alcoólica, podendo estar presentes em outras síndromes de abstinência (por benzodizepínicos, por exemplo). São, ainda, insidiosos e pouco específicos, o que torna seu reconhecimento e avaliação processos complexos; variam quanto à intensidade e gravidade, podendo aparecer, como dito, após uma redução parcial ou total da dose usualmente utilizada.

A Dependência


A pessoa ao ingerir álcool, a substância química do álcool, o etanol vai modificar as reacções químicas que ocorrem nos neurónios cerebrais, ou seja, a função principal dos neurónios e a transmissão dos impulsos nervosos através de neurotransmissores – substância química que envia sinais de um neurónio para outro; que se encontram nas ramificações e nas dendrites dos neurónios.

O etanol ingerido vai ser transportado em conjunto com o influxo nervoso para as ramificações, os neurotransmissores permitem a passagem do influxo nervoso e do etanol, para os neurotransmissores que se encontram nas dendrites do outro neurónio. O etanol passou porque conseguiu modificar essas reacções químicas, e como conseguiu suprimir essas reacções, vai ocupar o lugar dos mensageiros químicos nos neurotransmissores que se encontram nas dendrites, ficando os mensageiros químicos sem lugar, e como não o têm ficam a sobrevoar a zona da sinapse.
Os impulsos nervosos que circulam nos nervos transportam o etanol para todas as partes do corpo, e vai destruindo algumas células dos órgãos.

Este processo leva o desejo da pessoa desejar sempre álcool (dependência)

A dependência acontece quando o cérebro fica tão acostumado à presença do álcool que não consegue mais funcionar normalmente sem ele.
O corpo deseja álcool para manter o equilíbrio químico.

Quando a pessoa não ingere álcool, a química do seu cérebro fica completamente desestabilizada e começam a se desenvolver os sintomas de abstinência, como ansiedade, tremores e até convulsões.
Além de causar alterações na química cerebral, o abuso de álcool pode levar à destruição celular, modificando a própria estrutura do cérebro.
….” Embora a abstinência possibilite a recuperação parcial, alguns desses danos parecem ser irreversíveis, o que afecta ainda mais a memoria e outras funções cognitivas……”

terça-feira, 15 de maio de 2007

O ÁLCOOL MATA! Como?



O álcool mata!
Portugal é um dos países cujo consumo de álcool por cada habitante é elevado.
A sua ingestão não moderada, para além das graves consequências que a acarreta para a saúde, está na base dos enúmeros problemas financeiros, familiares e sociais e o seu consumo, o mesmo que não excessivo e é a causa directa ou indirecta de enúmeros acidentes de viação de que resultam milhares de vítimas.
Devido aos efeitos que provoca, as bebidas alcoólicas são tidas como estimulantes que activam os processos físicos e mentais.
Mas a realidade é bem diferente:
o álcool é, de facto, um depressor que prejudica as capacidades psicológicas mesmo se ingerido em pequenas doces.


O álcool no organismo.

Só cerca de 5% do álcool é eliminado directamente através da expiração, saliva, transpiração e urina.
O restante passa rapidamente para a corrente sanguínea através das paredes do estômago e da parte superior do intestino delgado sem sofrer qualquer transformação química.

Quando o álcool atinge o cérebro, o órgão abundantemente irrigado do sangue, afecta progressivamente, as capacidades sensoriais, perceptivas, cognitivas e motoras, incluindo o controlo muscular e o equilíbrio do corpo. O álcool interfere, assim, negativamente em todas as fases em que, academicamente, se divide a tarefa da condução.
A alcoolémia afecta as capacidades físicas e psíquicas do condutor quase logo a seguir a ingestão da bebida alcoólica, levando o processo de absorção de 60 a 70minutos a completar-se, atingindo o valor máximo no intervalo de ½ e 2 horas conforme as circunstancia do momento.


sábado, 12 de maio de 2007

Instituições de apoio







Instituições de apoio


Sociedade anti – alcoólica Portuguesa
A S.A.A.P. (organização não governamental de prevenção dos problemas do álcool e apoio aos alcoólicos em recuperação) é uma instituição particular de solidariedade social em actividade desde 13 de Fevereiro de 1967.Localizada em Lisboa, fazem parte da sua estrutura humana, pessoal técnico, alcoólicos recuperados ou em recuperação e pessoas que não sofrendo do problema se encontram de alguma forma por ele sensibilizados.
O objectivo da sua criação foi contribuir para o combate ao alcoolismo, não combatendo, no entanto, o uso moderado de bebidas alcoólicas. Neste sentido as suas actividades enquadram-se nos vários níveis de prevenção, desde a primária à terciária.

Alcoólicos anónimos

Alcoólicos Anónimos é uma irmandade de homens e mulheres que compartilham suas experiências, forças e esperanças, a fim de resolver seu problema comum e ajudar outros a se recuperarem do alcoolismo.
A.A. não está ligada a nenhuma seita ou religião, nenhum partido político, nenhuma organização ou instituição; não deseja entrar em qualquer controvérsia; não apoia nem combate quaisquer causas.Nosso propósito primordial é manter-nos sóbrio e ajudar outros alcoólicos a alcançarem a sobriedade

terça-feira, 8 de maio de 2007

mortos na estrada


As estradas portuguesas fizeram 1094 mortos em 2005, menos 42 do que em 2004, o que significa um decréscimo de 3,7% do número de vítimas mortais em acidentes rodoviários. Para a Associação de Cidadãos Automobilizados (ACA), estes dados - divulgados pela Direcção-geral de Viação - vêm apontar o dedo ao "carácter anómalo dos resultados de 2004, que demonstravam uma redução drástica de 17,1% do número de mortos na estrada, um valor que não se justificava".
Efeitos do álcool na condução.

Taxa [g/l]
Número de Bebidas
Risco de Acidente
Comentários

0.1 – 0.3
1 nos 15 minutos anteriores
Aumenta para jovens e para pessoas com reduzida tolerância ao álcool
-
0.4 – 0.7
2 nos 30 minutos anteriores
Risco elevado para pessoas com reduzida tolerância ao álcool
Estado de euforia, com perda de capacidade de decisão, perda de algum controlo muscular e perda de focagem ocular.

Acima de 0.8
Impossibilidade de efectuar acções simples. Poder de raciocínio e de decisão severamente afectados.
Indivíduos completamente inaptos para a condução.

1.0 – 1.2
4 nas 2 horas anteriores
Risco 7x superior ao normal
Muitos indivíduos julgam-se na plenitude das suas capacidades psicomotoras.

1.3 – 1.5
5 a 7 nas 3 horas anteriores
Risco 25x superior ao normal
Pouco controlo muscular, com elevado estado de euforia e cambaleando.

1.6 – 2.5
8 a 12 nas 4 horas anteriores
Risco 50x superior ao normal
Indivíduos confusos, necessitando de ajuda, até para se manterem em pé. Probabilidade elevada de acidentes derivados ao consumo de álcool.

Jovens e a sinistralidade

Os jovens constituem um grupo etário de risco no que se refere aos acidentes.

Devido


A procura de novas experiências

→ A descoberta do desconhecido

→ Da aventura e do prazer

→ Adoptam comportamentos de risco

→ Tentativa de afirmação e valorização pessoal levam-nos a testar os seus limites e capacidades, pondo em fio as suas vidas, entre o prazer de ser herói e o risco

→ A instabilidade emocional

→ A impulsividade

→ A agressividade

→ A procura de sensações intensas

→ Insegurança

→ A baixa auto – estima

→ A fácil intimidação por parte dos outros

→ O não conformismo


Estas são características dos condutores propensos a acidentes, enquadrando-se estas nas vivências dos jovens.

video sobre a sinistralidade rodoviaria...

Nos medicamentos

O álcool e os estados emocionais

A ingestão de bebidas alcoólicas, mesmo em pequenas doses, pode, transformar uma pequena contrariedade num grande problema e dar origem a estados de agressividade, frustração, depressão ou outros que são, normalmente, transferidos para a condução, com todos os riscos que isso comporta.

O álcool e os medicamentos

Numerosos medicamentos agem ao nível do sistema nervoso, alterando faculdades particularmente importantes para a condução. Quando combinados com o álcool acarretam, ainda, maiores riscos.
Os efeitos da conjugação de álcool e medicamentos, mesmo que a sua ingestão não seja simultânea, podem ser antagónicas ou reforçarem-se mutuamente. Os efeitos do álcool podem alterar substancialmente os da medicamentação tomada, assim como os medicamentos se podem manter activos, vindo a alterar perigosamente os efeitos do álcool mesmo ingerido em pequenas doses. Esta interacção de risco pode ocorrer mesmo com medicamentos de uso corrente, muitas vezes automedicados.

coordenação psicomotora

O álcool e a coordenação psicomotoras.

Sob o efeito do álcool a coordenação psicomotoras do condutor é afectada o que se pode traduzir em travagens bruscas desnecessárias, grande golpes do volante, manobras feitas com recursos ao acelerador e outros comportamentos desajustados a uma condução segura.


O álcool e o risco de envolvimento em acidentes mortais.


O risco de envolvimento em acidentes mortais aumenta rapidamente à medida que a concentração de álcool no sangue se torna mais elevada.





0.50g/l:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: o risco aumenta 2 vezes

0.80g/l::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: o risco aumente 4 vezes

1.20g/l:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: o risco aumenta 16 vezes


segunda-feira, 7 de maio de 2007

distância de paragem

Distância de paragem

Sendo a distância de paragem, a somatória da distância de reacção e da distância de travagem → (distância percorrida pelo veículo entre o inicio da distância de travagem e a sua completa imobilização), qualquer factor que prolongue o tempo de reacção normal do condutor, como o álcool e a fadiga, leva a um aumento da distância de reacção e consequentemente da distância de paragem do veículo.



O álcool e a fadiga

O álcool desempenha um verdadeiro papel de analgésicos ao nível dos centros nervosos e se, numa determinada fase, pode contribuir para criar um estado de euforia, este é posteriormente substituído por uma fadiga intensa que pode chegar até ao entorpecimento (adormecimento). Da mesma forma, o álcool potencia o estado de fadiga quando esta já se faz sentir.


Tempo de reacção

Designa-se por tempo de reacção o tempo que medeia entre a percepção de um estímulo e o início da resposta a esse estímulo.

Face a um obstáculo ou situação imprevista que possa surgir, quando em circulação – travagem brusca do veículo à frente, um obstáculo imprevisível ou qualquer outro factor inesperado – o condutor deve estar apto a reconhecer prontamente a situação de perigo potencial, analisa-la, tomar uma decisão e actuar correctamente de forma a minimizar os riscos. O álcool prejudica estas capacidades aumentando, assim o tempo de reacção.

As bebidas alcoólicas ingeridas pelo condutor afectam, ao nível do cérebro e do cerebelo, as capacidades perceptivas e cognitivas, as capacidades de antecipação, de previsão e de decisão e as capacidades motoras de respostas a um dado estímulo, podendo afectar o próprio equilíbrio. Fica, assim, incapaz de avaliar correctamente as diferentes situações de trânsito pelas dificuldades na recolha de informação, na sua análise e ainda na tomada de decisão da resposta motora adequada e na sua concretização.

Em caso de necessidade de efectuar uma travagem brusca devido, por exemplo, ao aparecimento de um obstáculo imprevisível na faixa de rodagem, o tempo de reacção será, nessa situação, o tempo que decorre entre a identificação, por parte do condutor, do obstáculo e o momento de accionar o travão, acção que tem como objectivo a imobilização atempada do veículo. A alcoolemia tornando mais lendo o processo de identificação e aumentando o tempo de reacção leva, consequentemente, a um alongamento da distância de reacção (distancia percorrida pelo veículo durante o tempo de reacção do condutor).

Taxa de alcoolémia no sangue

Exprime-se por gramas de álcool puro num litro de sangue. É a medida mais habitual para avaliar a intensidade da concentração alcoólica no organismo num dado momento, podendo o seu valor ser influenciado por diversos factores.

Peso → as pessoas mais pesadas, normalmente, apresentam taxas menos elevadas, comparativamente com pessoas com menos peso.

Idade e sexo → estes dois factores diferenciam a forma de desenvolvimento do processo de metabolização do álcool. A capacidade metabólica face ao álcool é, em geral, significativamente inferior nos adolescentes do que nos adultos. Da mesma forma as mulheres estão, como grupo, pior dotadas para a defesa enzimática face ao álcool do que os homens e pela menor quantidade de água que o seus organismos contêm.

Fadiga
Ingestão de determinados medicamentos
Graduação alcoólica da bebida
Assim, facilmente se compreende que a mesma quantidade de álcool, contida na mesma bebida, ingerida por pessoas diferentes origine taxas de alcoolemia diferentes. Por outro lado um mesmo indivíduo pode acusar taxas diferentes, com a mesma quantidade de álcool existente na mesma quantidade bebida, consoante o seu estado psicofisiológico
e a situação em que o ingere.

Efeitos no sistema nervoso

  • Os efeitos ocorrem logo a seguir à ingestão da bebida alcoólica, sendo o processo de absorção de 60 a 70 minutos, atingindo um valor máximo de ½ a 2 horas.

    O seu processo de eliminação é lendo devido a substâncias ou factores que atras
    em as funções do fígado ou potenciam o seu efeito nocivo como;
    v Café
    v Chá
    v Tabaco
    v Certos medicamentos
    v Fadiga

    Ao afectar o sistema nervoso central o álcool provoca os seguintes efeitos que prejudicam a condução:

    v Audácia incontrolada → estado de euforia, sensação de bem – estar e optimismo;
    v Perda de vigilância em relação ao meio envolvente a capacidades de atenção e concentração ficam diminuídas.
    v Perturbação das capacidades sensoriais → redução da acuidade visual (alteração dos contornos dos objectos), incapacidade de avaliar correctamente distancias e velocidades, visão túnel..
    v Perturbação das capacidades perceptivas → a informação recebida pelos órgãos dos sentidos é identificada mais lentamente.
    v Aumento do tempo de reacção → dificuldade na tomada de decisão de resposta motora adequada e na sua concretização, aumentando a distancia de reacção e consequentemente a distancia de paragem de veículo.
    v Lentidão na resposta reflexa
    v Diminuição da resistência a fadiga
    v Descoordenação psicomotoras → travagens bruscas desnecessárias, e outros comportamentos desajustados a uma condução segura.
    v Alterações dos estados emocionais.

Na condução rodoviaria


Consumido sob forma de bebida fermentada ou bebida destilada ou álcool tem efeitos (quase logo a seguir da sua ingestão) sobre o condutor, ainda que absorvido em pequenas quantidades.

Principais efeitos na condução.

v Diminuição da concentração
v Diminuição da acuidade visual (os contornos dos objectos perdem nitidez)
v Diminuição do campo visual (visão túnel)
v Falseamento na apreciação das distancias e das velocidades
v Diminuição dos reflexos
v Aumento do tempo de reacção
v Dificuldade na recuperação após encandeamento


Sanções sob influência de álcool

Taxa de álcool no sangue:
1 = ou> 0,5 g

2 = ou >0,8g
3 =ou>1,2g

Qualificação:
Grave

Muito grave

Crime

Coima:

De 250/1250€

500/2500€

Pena: pena de prisão ou multa até 120dias se obter uma taxa de alcoolémia igual ou superior a 1,2g

Inibição de conduzir:

1mês a 1 anos
2meses a 2 anos

Proibição de conduzir:

3 meses a 3 anos


Os efeitos no sistema nervoso central

O álcool é um depressor do sistema nervoso central, que afecta as capacidades psicofisiológicas mesmo se ingerido em pequenas quantidades.
O álcool ao entrar na corrente sanguínea é transportado pelos vasos sanguíneos para diversos órgãos, passando pelo fígado que decompõe apenas a uma média de 0.1g/h.

Ao atingir o cérebro o álcool afecta progressivamente as capacidades físicas e psíquicas afectando assim de forma negativa a condução.

Tratamento

O alcoolismo tem resistido à todas as formas de tratamento conhecidas até a hoje. Há consenso que as medidas preventivas talvez sejam as que possam obter os melhores resultados. Os diferentes modelos de tratamento utilizado permitem a constatação de que alguns princípios para os programas de tratamento devem ser relembrados que:

As abordagens devem ser simples e seguras
A actuação médica deve ser preponderante nas fases agudas
Os familiares devem ser envolvidos na reabilitação
Devem contar com organizações não oficiais e serem estimuladas opções alternativas de tratamento.

Objectivos do tratamento

v Estabelecer relação terapêutica
v Estabelecer objectivos claros e hierarquizados
v Comparar e avaliar os resultados e adoptar medidas de prevenção em casos de recaídas

Formas de tratamento

v Uso de medicamentos para combater os quadros clínicos
v Uso de medicamentos que provocam os efeitos desagradáveis, isso cria o receio da bebida
v Psicoterapia a nível individual, grupo ou familiar.

sintomas


1. Desejo intenso ou compulsão para ingerir bebidas alcoólicas.

2. Tolerância: necessidade de doses crescentes de álcool para atingir o mesmo efeito obtido com doses anteriormente inferiores ou efeito cada vez menor com uma mesma dose da substância;

3. Abstinência: síndrome típica e de duração limitada que ocorre quando o uso do álcool é interrompido ou reduzido drasticamente.

4. Aumento do tempo empregado em conseguir, consumir ou recuperar-se dos efeitos da substância; abandono progressivo de outros prazeres ou interesses devido ao consumo.

5. Desejo de reduzir ou controlar o consumo do álcool com repetidos insucessos.

6. Persistência no consumo de álcool mesmo em situações em que o consumo é contra-indicado ou apesar de provas evidentes de prejuízos, tais como, lesões hepáticas causadas pelo consumo excessivo de álcool, humor deprimido ou perturbação das funções cognitivas relacionada ao consumo do álcool.

É uma doença


Física:
ð Porque o alcoólico sofre de uma péssima alimentação e má nutrição; deficiência em vitaminas, desidratação.
Também apresenta sintomas nervosos, como tremuras, cefaleias, alterações na memória.

Psíquica:
ð Porque o alcoólico tem necessidade de álcool para aceitar a realidade.
ð Porque tem tendências de fugir das responsabilidades.
ð Sofre de angustia, é agressivo, registe mal às frustrações e às tensões.
ð Porque nele o nível de consciência, enquanto racionalidade tende a baixar, levando-o a uma conduta impulsiva.

Social:
ð Negligencias perante a família.
ð Divórcios numerosos entre os alcoólicos.
ð Frequentes perdas de emprego.
ð Perdas dos velhos amigos que continuam sóbrios.
ð Problemas financeiros.
ð Agressividade perante a sociedade.

Moral:
ð Porque o alcoólico esquece-se, normalmente, de tudo.
ð Porque não respeita as suas obrigações perante a família, os colegas de trabalho e a sociedade.
ð Porque perde todo o senso humor

sábado, 5 de maio de 2007

Efeitos Biológicos

O Álcool é rapidamente absorvido no intestino delgado., os seus valores no sangue aumentam rapidamente. Uma pequena quantidade de álcool excretado pela urina, pelo suor e pela respiração sem ser modificada.
A maior parte do álcool é metabolizada no fígado e contribui com duzentos e dez calorias por cada trinta ml de álcool puro consumido.

O álcool deprime as funções cerebrais; a intensidade deste efeito depende do seu valor no sangue.

EFEITOS GRAVES :

1. Cérebro :
Confusão, coordenação reduzida, memória de curto prazo e psicose.


2. Nervos:
Deterioração dos nervos que controlam os movimentos nos braços e nas pernas.


3. Estômago:
Inflamação, cancro.
4. Fígado:
Gastrite, úlceras.


5. Pâncreas:
Baixos valores de açúcar no sangue




6. Coração:
Insuficiência cardíaca, ritmos cardíacos anormais.


7. Vasos sanguíneos:
Hipertensão arterial, arteriosclerose, acidentes vasculares cerebrais.
8. Nutricionais
Anemia, defeito congenéticos.

Causas:

Alguns estudos feitos aos alcoólicos mostram que os alcoólicos começam a beber de modo descontrolado devido as pressões sociais como:


v Situações prolongadas de discussão na família















v Situações frequentes de discussão no emprego


v Quando estão desesperados


v Quando se encontram numa situação de angustia


v E quando desejam esquecer os seus problemas

Definição do tema

É uma doença de carácter progressivo, incurável e quase sempre fatal.
O alcoolismo agudo (embriaguez) é muitas vezes confundido com alcoolismo crónica.

O alcoolismo agudo é ingerir uma única vez uma grande quantidade de álcool, num dia ou num curto espaço de tempo, podendo este estado ir desde a uma leve tontura até o coma alcoólico.

O Alcoolismo crónico é quando ingerimos habitualmente bebidas alcoólicas, com frequência, repartidas ao longo do dia em várias doses, que vão mantendo uma alcoolização permanente do organismo, nunca saindo do efeito do álcool.

Portanto, o alcoólico é um bebedor excessivos, cuja dependência em relação ao álcool, é acompanhado de perturbações mentais, da saúde física, da relação com os outros e do seu comportamento social e económico.
O alcoolismo é cerca de dois ou três mais frequente nos homens.

A maioria dos indivíduos tem o seu primeiro contacto com o álcool na adolescência, por volta dos quinze anos.

Então podemos concluir que o alcoolismo pode ser definido como um comportamento crónico e patológico, caracterizado pelo consumo impulsivo de álcool.
Segundo a Organização Mundial de Saúde um índividuo é considerado alcoólico quando abusa do álcool de tal modo que afecta a sua economia, o seu ambiente social, o seu corpo físico e psicológico.

Objectivo do blog

Depois de ter tido muitas dúvidas sobre a elaboração do produto final, finalmente decidi construir um blog.
O blog tem a vantagem de estar disponível a todo o público que tenha curiosidade de saber e ter mais informações sobre o alcoolismo - tem um maior alcance que qualquer outro género de trabalho escolar.
O blog vai servir como uma página de Internet, o qual procura reunir o máximo de informação sobre este tema de modo a demonstrar os efeitos negativos do álcool; Têm assim também como pretensão ajudar à prevenção do consumo de bebidas.


Também se podem colocar duvidas ou fazer perguntas neste blog, que depois procurarei responderei.

Público-alvo



O meu produto destina-se a jovens a partir dos 18 anos de idade.
Pois é nesta idade que surgem ou se desenvolvem os comportamentos de aventura, os quais envolvem as saídas à noite, o começo de uma vida ao volante (frequentemente durante a noite) e os primeiros copos em excesso com os amigos.




Introdução



No âmbito da disciplina de projecto tecnológico, do curso de Acção Social tive que realizar uma prova de aptidão.
E para essa prova escolhi o tema alcoolismo, no qual irei provar perante um júri, que o álcool mata…

No produto irei dar resposta a perguntas como: conceito do alcoolismo, abstinência, as várias doenças causadas pelo consumo abusivo de álcool e o modo como o álcool mata.

Por fim abordarei as medidas de prevenção na condução rodoviária e na saúde do indivíduo.